O Viver Sertanejo deste domingo (11) prepara uma edição especial em homenagem ao dia das mães, reunindo grandes nomes femininos da música sertaneja. Jayne, Thaeme e Maria Cecília compartilham relatos tocantes sobre a maternidade e suas vivências pessoais e profissionais, em um programa marcado pela emoção e pela música.
Uma das primeiras mulheres a conquistar espaço no universo sertanejo, jayne relembra o impacto de ter sido diagnosticada com um problema de saúde que, segundo os médicos, impediria uma gestação. a surpresa veio quando ela já estava grávida de quatro meses de bryan, seu único filho. “eu já havia aceitado que não teria filhos”, afirma. Ao longo do episódio, a artista também fala sobre sua carreira solo e destaca a experiência de ter gravado em nashville, nos estados unidos, berço da música country. a apresentação da canção “dia de formatura”, completa sua participação.
Thaeme, por sua vez, divide um capítulo delicado de sua jornada: a perda da filha yasmin ainda na gestação. “foi devastador”, lembra. ela compôs a música “pedacinho meu” em homenagem à bebê, que interpreta durante o programa. hoje, a cantora celebra a chegada das filhas liz, de seis anos, e ivy, de três, que trouxeram um novo sentido à maternidade em sua vida.
Maria Cecília também abre o coração ao falar dos filhos pedro, de oito anos, e martín, de três. além de contar como escolheu os nomes, ela se emociona ao relatar o despertar musical precoce do primogênito. “com apenas quatro anos, ele já cantava ‘fogão de lenha’”, conta, revelando ainda que o garoto iniciará aulas de bateria este ano. A cantora revisita ainda o início da carreira com rodolfo, seu parceiro musical e de vida, com quem começou a cantar na época da faculdade.
No encerramento do programa, Jayne, Thaeme e maria Cecília se unem para interpretar “fogão de lenha”, e depois, ao lado de daniel, cantam “no dia que eu saí de casa”, em um momento de pura emoção.
Apresentado por daniel, Viver Sertanejo vai ao ar aos domingos, logo após o globo rural. a produção é de Nathália pinha, com produção executiva de Analise Franco, direção artística de Gian Carlo Bellotti e direção de gênero de Mônica Almeida.
